sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Feliz Natal!
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Considerações finais
Conclusões Finais
Aprendemos com a experiência...
Conclusões Finais
Feliz Natal e Ano Novo
Conclusões...
Reflexão textos 11 e 12
Meus sentimentos pessoais com o projeto...
Um alerta para todos..
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Conclusões pessoais
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Conclusões da nossa pesquisa...
Importante Ressaltar nos resultados do projeto:
Refletindo Texto 13A APRENDIZAGEM COM O USO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS: Viver e Conviver na Virtualidade
Refletindo Texto 12
Refletindo o texto 11
domingo, 14 de dezembro de 2008
Avaliar na Cibercultura
Refletindo o texto 09
Refletindo o texto 08.
"Comentando..."
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Reflexão
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Contextualizando os textos 9, 10,11 e 12 do Programa de Aprendizagem Ensino e Aprendizagem no Mundo Digital, com o Nosso projeto de Aprendizagem
A preocupação inicial do nosso projeto de aprendizagem era buscar meios de aproximar os nossos alunos do mundo virtual, sem distanciá-los do mundo real.
Sabemos que hoje a escola não é o único espaço onde ocorre a aprendizagem, as informações chegam de várias maneiras, como televisão, revistas, jornais e a internet.
Em decorrência desta facilidade de acesso a informação, percebemos que o modelo de escola que ainda vigora está obsoleto, pois em suas raízes existem marcas da era industrial, da massificação de conteúdos onde a prática pedagógica do professor é caracterizada pela transmissão e reprodução do conhecimento, buscando organizar a educação, de modo racional e objetivo. A escola passa a “treinar” o corpo discente, organizando o processo de aquisição de habilidade, atitudes e conhecimentos específicos. Trazendo à escola um modelo industrial, onde cada um é especialista em um determinado saber. Como resultado, temos uma educação fragmentada, um ensino compartimentalizado onde se aprende através do treino, pelo repetição de exercício.
Estamos vivendo a era da informação e a interação com a mesma, onde o papel da escola deveria ser a formação de sujeitos críticos, capazes de buscar o conhecimento, sendo autores do seu processo de aprendizagem.
O artigo “Projetos de aprendizagem no contexto da Web 2.0: possibilidades para a prática pedagógica” (texto 9, pág. 2), as autoras nos mostram a internet no formato 1.0 como um repositório de conteúdos, com um nível muito baixo de interação. Porém a web 2.0 traz a cultura da aprendizagem, onde os sujeitos são os construtores das informações postadas na internet.
A internet pode e deve ser uma aliada dos professores. O uso da tecnologia de informação e comunicação (TIC) na escola, como um meio de criação de redes de conhecimento, os alunos tem a oportunidade de trocar experiências, de confrontar opiniões, organizar e reorganizá-las e transformá-las em novas aprendizagens. Dessa forma temos a chance de oferecermos aos nossos educandos aulas mais dinâmicas, ou seja, um espaço interativo, onde eles possam buscar as informações de acordo com seus interesses.
Na perspectiva de Enzensberg, segundo Aires e Ern (pág. 2) interatividade é um mecanismo de troca. Nesse sentido a aprendizagem por projetos vem a ser um excelente meio de aproximar os alunos do mundo virtual, incentivando-os a utilizarem as tecnologias à serviço das necessidades do seu dia-a-dia.
Com essas novas possibilidades para a prática pedagógica o papel do professor é traçar estratégias e ajudar a definir passos e dimensões de pesquisa. Onde a avaliação do professor em relação à aprendizagem dos alunos não está mais voltada a um resultado final, à preocupação de medir e quantificar e sim de avaliar todo o processo da sua aprendizagem, ou seja, os caminhos percorridos pelo indivíduo na busca pelo conhecimento.
Com o uso das tecnologias em sala de aula com certeza teremos alunos mais interessados e que utilizam os benefícios da modernidade não apenas como entretenimento, mas como uma rede de construção do saber.
Referências Bibliográficas:
SILVA, Marco. Tecnologia na escola: criação de redes de conhecimentos. In Integração das Tecnologias na Educação - Salto para o Futuro. http://portal.mec.gov.br/seed/index.php?option=content&task=view&id=166&Itemid=304
BEHRENS,Maria Aparecida. Tecnologia interativa a serviço da aprendizagem colaborativa num paradigma emergente. In Integração das Tecnologias na Educação - Salto para o Futuro. http://portal.mec.gov.br/seed/index.php?option=content&task=view&id=166&Itemid=304
RAMAL, Andrea Cecilia. “Avaliar na ciercultura”. Porto Alegre: Revista Pátio, Ed. Artmed, fevereiro de 2000.
AIRES, Joanez Aparecida; ERN, Edel. Os softwares Educativos são interativos? (Artigo)
OBS. TODOS OS TEXTOS FORAM RETIRADOS MOODLE, COMUNIDADE VIRTUAL DA UNISINOS, NO PA DE ENSINO E APRENDIZAGEM NO MUNDO DIGITAL.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Entrevistas referentes ao nosso projeto.
domingo, 30 de novembro de 2008
Interação (Reflexão pessoal)
sábado, 29 de novembro de 2008
Percepção
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Apreciações dos textos 11 e 12
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
domingo, 9 de novembro de 2008
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Texto 7
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Refletindo o texto: "AVALIAR NA CIBERCULTURA"
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Planejamento do projeto
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Minhas reflexões a cerca dos textos lidos até agora no PA de Ensino e Aprendizagem no Mundo Digital
Quando pensamos no ato de ensinar, geralmente vem a nossa memória a figura de um professor centrado e seguro de si. O Vemos como alguém sábio e disciplinado, o qual detém a verdade e todo o conhecimento. É ele quem tem o dom de fazer com seus educandos aprendam. PO longos anos está pedagogia tradicional foi aplicada nas escolas e por conseqüência disto, ainda temos raízes desta concepção em nossa prática pedagógica e nos libertar-mos dela se torna um tanto difícil, pois também a vivemos enquanto alunos. Entre tantas meios de buscar-mos formas de romper as barreiras do ensino tradicional, temos uma nova concepção, o uso das tecnologias na proposta curricular, a Pedagogia de projetos. A proposta da pedagogia por projetos é fazer com que o aluno seja o sujeito responsável pela produção do seu conhecimento, através de pesquisas de assuntos de seu interesse, realizando descobertas, fazendo suas próprias reflexões e reconstruções a cerca de seu conhecimento. Papel do professor segundo esta concepção, é de mediar esta aprendizagem, procurando entendendo o caminho percorrido pelo aluno para chegar a tal aprendizagem, conhecendo sua cultura e seu histórico sócio-afetivo, fazendo com que o aluno seja capaz de assumir-se como sujeito de sua aprendizagem. Segundo Freire (1996) o aluno deve assumir-se como ser social e histórico, como ser pensante, comunicante, transformados, criador, realizador de sonhos...( p. 46) Quanto à mediação do professor no processo de aprendizagem dos alunos, creio que a utilização de mapas conceituais é de grande valia, pois auxilia o professor a visualizar os caminhos percorridos pelos alunos na construção de seus conhecimentos, nas suas hipóteses, de modo que o professor possa intervir de forma positiva neste processo de aprendizagem e também uma forma de avaliar seu trabalho pedagógico, observando se os objetivos estão sendo atingidos. A pedagogia por projetos viabiliza que o aluno aprenda integrando várias áreas do conhecimento. O aluno reconhece sua autoria no material produzido e atua tomando decisões, selecionando informações importantes, confrontando idéias, fazendo novas descobertas. No entanto, a mediação do professor é fundamental para que o aluno sinta segurança, o professor precisa ouvi-lo, questioná-lo e orientá-lo para garantir o sucesso na produção do conhecimento. Além de tornar a aprendizagem mais significativa e integra-las as demais disciplinas tornando o projeto interdisciplinar é possível utilizar várias mídias disponíveis na escola, como internet, vídeo, televisão... Basta estar-mos abertos a estas novas tecnologias. Um recurso que seria bastante interessante com crianças e adolescentes na escola, seria o uso de Weblogs. Baseada na experiência que estamos tendo, com alunas da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, onde estamos criando nossos weblogs para produzir nossos conhecimentos e pesquisas, creio que com crianças e adolescentes o entusiasmo pela pesquisa seria ainda maior, pelo prazer de publicar seus achados em algo que para muitos lhe é comum como uma forma de entretenimento.
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Refletindo os texto 7 e 8
Reflexão textos 07 e 08
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
A geração atual já nasceu sob influência da tecnologia e a encara com a maior naturalidade. Se é assim, como deve ser a escola ideal para atender aos
De acordo com o diretor da Microsoft, o problema reside no fato de que o professor precisa aceitar que vivemos em uma sociedade diferente. Mais do que nunca, ele deve atuar como um "facilitador" de ensino, em sintonia com as necessidades reais de seus alunos e procurando se ajustar à realidade atual.
Isso inclui estarem capacitados para lidar com modernos recursos tecnológicos e procurar formas de integrá-los às atividades pedagógicas. "Esta é a nova posição que o educador deve se colocar: de aprendiz", diz.
"O que acontece hoje é que os alunos estão frustrados com os obstáculos que encontram na escola com relação às inovações tecnológicas", analisa Butler.
Ana Teresa Ralston, gerente de Programas Educacionais da Microsoft, concorda: "Nosso jovem está pensando diferente, com recursos diferentes. Por isso, o professor deve estar em contínua transformação", diz. "Mas é bom verificar que muitos já seguem em constante aprendizado", sublinha.
E é nesse contexto de transformação que deve se localizar também a escola das "crianças digitais". Como um espaço propício à aquisição do conhecimento, mas com plena consciência do potencial extra-classe de seus alunos.
http://www.microsoft.com/brasil/educacao/parceiro/palestra_greg_final.mspx Além de nos atualizarmos e sabermos lidar com essas ferramentas é preciso permitir o uso em sala de aula. Creio que assim teremos alunos mais interessados, mas participativos...sexta-feira, 26 de setembro de 2008
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Sociedade, EAD, inclusão digital e formação de professores
É necessário começar a pensar e olhar de forma diferente a Educação. Quer dizer pelo que percebo independente do recurso ou meio que está sendo usado. Precisamos criar uma conciência de que a formação dos novos educadores precisa está vinculada as necessidades que surgem no contexto atual. Cada vez mais surgem novos meios e as novas tecnologias pode favorecer muito no desenvolvimento da aprendizagem. Fica claro que para uma boa educação é preciso uma boa formação e uma construção contínuma de novos conhecimentos. Isso é como podemos desenvolver de maneira dinâmica e criativa nossa aulas, desde as séries iniciais. Usar dos recursos tecnologicos para que nossos alunos possa desenvolver com mais liberdade seu processo de aprendizagem e o professor seja seu mediador.
span>*DEISE JULIANA FRANCISCO GLAUCIO JOSÉ COURI MACHADO Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI), Brasil Sociedade, EAD, inclusão digital e formação de professores, Revista Iberoamericana de Educación (ISSN: 1681–5653)