sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Feliz Natal!

É Natal!... Tempo de celebrar, de vivenciar com mais intensidade o amor... Tempo de se fazer próximo, de reconhecer que o ano foi vivenciado em movimento e que muitas coisas boas aconteceram na vida de muitas pessoas. É Natal!... Tempo de pára, descansar, viver o momento presente. Mas também é tempo de sonhar, planejar e projetar... Viva este natal com muito amor e intensidade a essência e beleza de celebrar o aniversário do Menino Deus. A vida renasce na esperança de um novo ser, nas mudanças que nos propomos a fazer e viver. Feliz Natal!

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Desejo à todos um FELIZ NATAL e um próspero ANO NOVO!! Que 2009 seja repleto de realizações e sucesso para todos ....

Considerações finais

No início desse p.a estava com um pouco de receio pois ainda não tinha cursado nenhuma atividade à distância, fiquei um pouco perdida no começo mas logo minhas colegas me ajudaram. Quando formamos os grupos e começamos a desenvolver o projeto foi muito bom e acredito que foi um semestre muito válido, quando falamos que os professores precisam se apropriar das novas tecnologias digitais virtuais , me senti incluida e sei que precisamos colocá-las em nosso cotidiano. Torna-se muito importante que os professores precisamos estar atentos as mudanças que ocorrem para que elas sejam levadas para a escola, o professor precisa realizar essas mudanças.
Um Feliz Natal e próspero Ano Novo!!!

Conclusões Finais

No início do semestre estava bastante apreensiva com relação ao p.a.,mas com o passar do tempo e com a formação do nosso grupo fui percebendo o quão importante é e foi estar cursando o mesmo. Bom se todos tivessem a oportunidade de quem sabe fazer um curso de Ensino e Aprendizagem no Mundo Digital,pois a partir das reflexões feitas no mesmo,pude perceber a importância de trabalharmos com meus alunos,o mundo virtual para engrandecer e ampliar seus conhecimentos e aprendizagens e o professor tem como papel de ser o mediados deste processo de aprendizagem.

Aprendemos com a experiência...

Através do que vivemos no PA Ensino e aprendizagem no Mundo Virtual da Unisinos, com nossas pesquisas e aulas, percebemos o quanto o uso das tecnologias digitais vêem a contribuir para o nosso crescimento como profissionais da educação. Percebemos que para uma aprendizagem significativa é preciso que o sujeito seja construtor de sua aprendizagem assim como nós fomos em nosso processo no PA e o papel do professor é mediar ações que incentive os alunos à busca do conhecimento...
A Tecnologia na Educação requer um olhar mais abrangente, envolvendo novas formas de ensinar e de aprender condizentes com o paradigma da sociedade do conhecimento, o qual se caracteriza pelos princípios da diversidade, da integração e da complexidade. O compromisso com as questões educacionais tem sido ampliado, através das várias formas de organização, incluindo aquelas que fazem uso da tecnologia para superar os limites de espaços e tempos, de modo a propiciar que as pessoas de diferentes idades, classes sociais e regiões tenham acesso à informação e possam vivenciar diversas maneiras de representar o conhecimento. Após nossa apresentação podemos confirmar ainda mais nossas certezas de que a tecnologia é crescime3nto e que o professor precisa estar se atualizando inclusive nos seus vícios de linguagem e modo de pensar sobre aprendizagem.

Conclusões Finais

No início do semestre estava bastante apreensiva com relação ao p.a.,mas com o passar do tempo e com a formação do nosso grupo fui percebendo o quão importante é e foi estar cursando o mesmo. Bom se todos tivessem a oportunidade de quem sabe fazer um curso de Ensino e Aprendizagem no Mundo Digital,pois a partir das reflexões feitas no mesmo,pude perceber a importância de trabalharmos com meus alunos,o mundo virtual para engrandecer e ampliar seus conhecimentos e aprendizagens e o professor tem como papel de ser o mediados deste processo de aprendizagem.

Feliz Natal e Ano Novo

Festeje o prazer de cada conquista e o aprendizado de cada derrota!! Festeje estar aqui!! Festeje a esperança, o amor, no amanhã! Festeje a vida!!!! Paz, saúde e prosperidade!!!!

Conclusões...

Após nossos encontros e nossa construção do mapa conceitual houve um grande crescimento da idéia de que a tecnologia é uma ferramenta para alcançar segurança e conhecimentos que ainda hoje são desconhecidos. Frente a modernidade e a cada vez surgindo mais e mais coisas modernas que vêm para o nosso auxílio podemos afirmar que o professor pecisa se atualizar e andar junto passo a passo com as tecnologias. Os desafios são grandes mas o resultado é positivo e vem contribuindo inclusive no mercado de trabalho o que mais antigamente era uma dúvida. As crianças devem estar se incluindo nesse "mundo virtual" sem deixar de lado o brincar, devem ser auxiliados a utilizar a internet como forma de psquisa, de conhecimento e crescimento. A medida que nosso projeto foi surgindo e sendo desenvolvido, foram surgindo questionamentos e dúvidas que o grupo se reuniu e tentou ao máximo chegar a uma conclusão, juntas.

Reflexão textos 11 e 12

O texto 11, fala sobre os softwares educativos podem ser interativos se relacionados ao mundo real, tendo o usuário autonomia para desenvolver as situações pelo projto. Precisando sempre contar com a ajuda de profissionais da área e cuidados pedagógicos. Nele deve haver interatividade, você recebe, e emite descobertas e conhecimentos adquiridos. O texto 12 fala do paradigma emergente baseado em projetos, que reflete, analisa, colabora, que implica em situações diferentes vividas do cotidiano, ensinar organizando situações de aprendizagem, incentivar a busca de temas, problemas, o professor como mediador,facilitador, que incentiva..desafia!!!

Meus sentimentos pessoais com o projeto...

A experiência em participar do P.A. e construir o projeto, modificaram meu modo de enxergar as novas tecnologias. Minha visão ficou mais aberta, masi clara, e minha idéia de que a tecnologia separava a criança do convívio com o mundo real, me deu visão de que as tecnologias não nos separam deste mundo, mas nos ajudam nas descobertas do mesmo. Se soubermos trabalhar e estar abertos as novas descobertas, podemos aproveitá-la de diversas formas para a aprendizagem e busca de conhecimento de nossos alunos, de nós mesmos. Além de estarmos inseridos neste mundo, devemos sempre nos atualizar e buscar conhecer as formas de trabalho que podem ser utilizadas nos mundo virtual. Ensinar e aprender no mundo digital!!!!

Um alerta para todos..

http://lrc.araujo.sites.uol.com.br/virtual.htm Texto do site acima relata claramente que para a lei não existe diferença entre o mundo virtual e mundo real, respondemos igualmente por aquilo que fazemos nos “dois mundos”. Somos responsáveis por tudo o que divulgamos no mundo virtual, este é um dos alertas que jamais podemos esquecer de relatar aos nossos alunos. Muitas pessoas acreditam que por ninguém as verem no mundo virtual, jamais serão descobertas e punidos por aquilo que fazem através dos pc's!!!

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Conclusões pessoais

A partir da participação das aulas deste PA de Elementos da Aprendizagem no Mundo Digital, despertou em me interesse em continuar buscando mais conhecimento na aérea. A pesquisa que fizemos em grupo despertou muita curiosidade em saber usar as tecnologias digitais virtuais em sala de aula com maior segurança. As tecnologias digitais virtuais tem aderência dos alunos e pode contribuir para um processo de aprendizagem mais interativo e participativo. O professor nesta nova perspectiva passa a ser um orientador, articulador do conhecimento e provocador. O aluno será o agente de sua aprendizagem e com os meios oferecidos estes alunos buscarão os conhecimentos de seu interesse e que fará parte de sua vida. Não posso deixar de dizer, que as limitações e dificuldades que iremos encontrar neste processo de aprendizagem são muitas, porém não podemos desanimar. Precisamos ser firmes, ter convicção do que queremos e projetos claro do que vamos realizar. É preciso acompanhar de perto o que cada aluno está fazendo e ter um planejamento claro direcionado aos objetivos reais da aprendizagem. É importante neste processo envolver a família para que possa acompanhar e ajudar o aluno no desenvolvimento deste conhecimento. As famílias são partes importantes neste processo de aprendizagem. São elas que irão monitorar e orientar em casa o que seus filhos estão acessando e fazendo no dia a dia. Para finalizar não posso deixar de dizer que este novo olhar para educação despertou em me não só interesse mais curiosidade e desejo de continuar buscando novos conhecimentos e interação com a sala de aula, utilizando as tecnológicas digitais virtuais no processo de aprendizagem. Acredito que todo novo no começo assusta e provoca sentimentos que me fizeram buscar e arriscar mais. Ir além do que sei e acreditar no potencial existente em me enquanto educadora.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Conclusões da nossa pesquisa...

Dúvidas temporárias que se tornaram certezas:  Qual a metodologia de ensino a ser utilizada? A pedagogia por projetos vem a ser uma excelente forma de trabalharmos com os nossos alunos usando as tecnologias, pois sua proposta é fazer com que o aluno seja o sujeito responsável pela produção do seu conhecimento, através de pesquisas de assuntos de seu interesse, realizando descobertas, fazendo suas próprias reflexões e reconstruções a cerca de seu conhecimento. O papel do professor dentro desta metodologia de ensino é de mediar o processo de aprendizagem do aluno, criando ações que o levem a ser o construtor de seus próprios conhecimentos Quanto à mediação do professor no processo de aprendizagem dos alunos, acreditamos que a utilização de mapas conceituais é de grande valia, pois auxilia o professor a visualizar os caminhos percorridos pelos alunos na construção de seus conhecimentos, nas suas hipóteses, de modo que o professor possa intervir de forma positiva neste processo de aprendizagem e também uma forma de avaliar seu trabalho pedagógico, observando se os objetivos estão sendo atingidos. A avaliação do professor em relação à aprendizagem dos alunos não está mais voltada a um resultado final, à preocupação de medir e quantificar e sim de avaliar todo o processo da sua aprendizagem, ou seja, os caminhos percorridos pelo indivíduo na busca pelo conhecimento. Como trabalhar com as crianças, usando as novas tecnologias sem “viciar” ao uso continuo de jogos e outros? É possível trabalhar com nossos alunos, usando recursos que eles estão acostumados a utilizar como forma de entretenimento, como sites de pesquisa, Orkut e blogs. Pois assim faremos algo diferenciado, tornando as nossas aulas mais interessantes e dinâmicas, fazendo com que eles se interessem pelo aprendizado. Ampliando o conhecimento dos nossos educandos sobre o uso das tecnologias para que aprendam a utilizá-los em benefício próprio no seu dia-a-dia.  Que tipo de relações podemos estabelecer entre nosso alunos? Com o uso da tecnologia nas escolas há a possibilidade de se estabelecer redes de conhecimento, onde os alunos compartilham informações, pesquisam, confrontam idéias, as organizam e reorganizam, estabelecem novos conhecimentos, aprendem a trabalhar em grupo, à distância e a respeitar diferentes opiniões. A confirmação de nossas certezas provisórias: • Aulas mais dinâmicas; • Interação entre os alunos; • Necessidade que o professor conheça e domine essas tecnologias. Com o uso da pedagogia por projetos com certeza temos aulas mais dinâmicas, pois o aluno tem a possibilidade de interagir com os outros, trocando informações e trabalhando em conjunto. O aluno passa a ser autor de sua aprendizagem e co-autor da aprendizagem do outro. E assim como o professor precisa ter consciência no inacabado, de que não estamos prontos, de que não sabemos tudo, de que precisamos estar sempre em busca de novos conhecimentos, o professor com certeza, deve buscar conhecer essas novas tecnologias e aprender a utilizar os benefícios da modernidade. Percebemos que nossas certezas se confirmaram ao longo da pesquisa, mas, isso não significa que já sabemos tudo sobre está temática a qual nos propomos desenvolver nosso projeto. Acreditamos este trabalho nos ajudou a adquirimos conhecimentos e ferramentas para continuar buscando melhorar nosso ensino. Conclusões a cerca do nosso projeto de aprendizagem... Através das nossas pesquisas, passamos a enxergar o uso das tecnologias em sala de aula com outro olhar. O interesse por pesquisar este tema, partiu da preocupação do uso das tecnologias digitais virtuais por parte das crianças, que muitas vezes se encontram viciadas nestes recursos. Talvez por isso, encontramos tanta resistência, por parte dos adultos, quanto ao uso destes recursos, em suas vidas. Através de entrevistas com professores, tanto no nosso projeto de pesquisa, quanto nas apresentações dos outros grupos da turma, percebemos nas falas destes profissionais a resistência ao uso das tecnologias digitais virtuais e também percebemos a nossa própria resistência a estes recursos, justamente por não conhecermos os benefícios que estes podem nos trazer em nossa vida docente. A partir do momento em que começamos a utilizar estes recursos no processo de construção da nossa aprendizagem no PA de Ensino e Aprendizagem no Mundo Digital, passamos a nos dar conta de como isso funciona e pode dar certo com nossos educandos também. Temos clareza que para o trabalho pedagógico com crianças não estamos pensando em fazer uso dessa ferramenta à distância, mas sim em sala de aula. Acreditamos que as tecnologias digitais virtuais podem favorecer um ensino mais dinâmico e participativo.

Importante Ressaltar nos resultados do projeto:

. A criação de blogs por assuntos de interesse como aprendemos nesta disciplina, também servirá de grande aprendizagem pelos alunos. . Abrindo novas possibilidades de aprendizagem, de busca de conhecimento, o professor deve se vigiar, e buscar novos conhecimentos, deve se atualizar. .Se o aluno está muito mal em outras disciplinas, e gosta muito de informática, porque não buscar formas de ensiná-lo através do computador, das aulas de informática, as tecnologias servem para todas as áreas de conhecimento!!! .Devemos aprender a usar o mundo virtual para as descobertas do mundo real. .Também acredito que devemos sempre ser abertos e claros aos alunos, pois no mundo virtual tudo é válido, mas nem tudo é verdade, cuidados com sites de relacionamento, de expor sua vida, que sites visita, com quem mantêm contato....etc..

Refletindo Texto 13A APRENDIZAGEM COM O USO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS: Viver e Conviver na Virtualidade

Segundo a autora Eliane Schlemmer, esse artigo apresenta uma discussão sobre a aprendizagem com o uso das Tecnologias Digitais (TDs) explicitando algumas teorias e as concepções epistemológicas. Realiza uma análise das transformações sociais e das novas formas de pensamento oriundas das mudanças dos meios tecnológicos, ressaltando a aprendizagem em Ambientes Virtuais, Comunidades Virtuais e Mundos Virtuais a partir das percepções dos sujeitos sobre o seu processo, quando imersos nesses ambientes. No desenrolar do nosso projeto no p.a. ?,,pude ter mais clareza do quão importante é para nosso vida profissional e pessoal termos conhecimento da aprendizagem das tecnologias digitais,pois a mesma me fez ter novas concepção e visões a respeito desta. Fazendo assim com que repensemos nossa prática pedagógica e quão valiosa é estar informados com o que o mundo lá fora tem a nos oferecer,pois o mercado de trabalho está cada vez mais concorrente e se não nos mexermos alguém vai se mexer.

Refletindo Texto 12

Livro do Salto para o Futuro No ar desde 1991 e na grade da TV Escola a partir de 1996, o programa Salto para o Futuro produz, para professores e gestores, séries televisivas, valorizadas por textos escritos por renomados educadores e especialistas, e promove o diálogo com esses profissionais, democratizando oportunidades de interação e de acesso ao conhecimento. Mas há mais no Salto para o Futuro. A riqueza e contemporaneidade dos temas abordados bem como a pluralidade e diversidade brasileira que as séries retratam fazem do Salto - como carinhosamente é chamado pelos professores - um convite ao exercício da autonomia e da criatividade. De fato, com os boletins, os programas televisivos e o site onde se encontram entrevistas, fotos e outros recursos multimídia (www.tvebrasil.com.br/salto), os professores, gestores, cursos de formação de docentes, escolas e os sistemas educacionais têm um poderoso instrumento para, autonomamente, organizar processos de capacitação, propor reflexões e implementar projetos de trabalho que contribuam para o desenvolvimento profissional e para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem. A recepção organizada do Salto para o Futuro e a exploração de seu potencial pedagógico, proporcionam à comunidade educacional, sem custos financeiros, a concretização de um processo de formação continuada, incentivando a adoção de uma cultura de permanente qualificação profissional. Esta publicação que a Secretaria de Educação a Distância - SEED oferece aos educadores brasileiros dá relevo ao tema das tecnologias da informação e da comunicação (TICs), a partir de uma seleção de textos publicados e séries produzidas pelo Salto para o Futuro, nos últimos anos. A SEED e a TV Escola querem incentivar você, educador, a inserir as TICs na educação, de forma crítica, criativa e cidadã e, também, a (re)descobrir o Salto para o Futuro, um programa cujo compromisso é com a valorização dos profissionais da educação e com a melhoria de qualidade da escola pública brasileira.

Refletindo o texto 11

Texto 11 Segundo a autora Joanez Aparecida Aires Edel Ern ,para que um software educativo seja interativo é necessário que seja estruturado e processasse informações; apresente uma visão sistêmica aberta dos conteúdos, ou seja, aborda-os de forma relacional e integrada ao mundo “real” do indivíduo, dando sentido àquele conhecimento apreendido e a noção do todo; o fluxo das informações nele contidas apresenta o caráter de ser dinâmico, ou seja, o usuário pode agir criativamente frente a uma situação proposta pelo programa, ter autonomia. Trabalho na educação infantil e é nítido o interesse dos alunos por software educativo, ainda mais aqueles interativos, onde o aluno pode explorá-lo,conhecer e aprender cada vez mais de uma maneira lúdica e divertida. Transformando nossas aulas mais prazerosa e com um rendimento muito mais proveitoso. Acredito que os software podem ser interativos,mas nem todos,basta nos profissionais da educação ter esse olhar e saber selecionar o é mais importante e significativo para nossos alunos.

domingo, 14 de dezembro de 2008

Avaliar na Cibercultura

RAMAL, Andrea Cecilia. Avaliar na Cibercultura. Pátio, Porto Alegre, v. 4, n. 12, p. 22-26, fevereiro, 2000. A autora usa de recursos que prende a atenção do leitor e desperta interesse em saber o que este texto tem de novo, ou em que ele pode ajudar no nosso conhecimento. Os questionamentos que Andréa faz no texto ajudam a despertar para um novo pensar no que está acontecendo com a educação. Este texto provoca um urgente mudança. Mas, a mudança precisa acontecer primeiro no interior de cada educador, de cada pensador da educação. A partir daí conseguiremos percorre novos caminhos, e assumir uma atitude de quem acredita nas novas possibilidades para educação.É preciso saber usar melhor as novas tecnologias digitais virtuais e tantos recursos como ferramentas no trabalho pedagógico. Esse novos conhecimentos me feaze ter um novo olhar na educação.Estou aprendendo a construir um novo olhar e a buscar novos conceitos para minha prática como professora.

Refletindo o texto 09

TREIN, Daiana. SCHLEMMER, Eliane. Projetos de aprendizagem no contexto da Web 2.0: possibilidades para a prática pedagógica. Santos - SP - PUC-SP. WEB Currículo 2008 O artigo apresenta uma reflexão sobre as possibilidades das práticas pedagógicas, no contexto do uso das Tecnologias Digitais Virtuais Emergentes – TDVEs, especificamente no que se relaciona com as ferramentas da Web 2.0. Estabelece uma relação entre a Web 1.0 e a cultura do ensino e a Web 2.0 e a cultura da aprendizagem, abordando os projetos de aprendizagem baseados em problemas, como uma alternativa para os currículos disciplinares. A velocidade na produção da informação e a facilidade de disponibilização e de acesso a ela, propiciada pelas Tecnologias Digitais Virtuais Emergentes – TDVEs, provocam mudanças nos processos de ensinar e de aprender. A escola deixou de ser o único lugar destinado ao acesso da informação e, ganhou uma aliada, a Internet, por exemplo, que disponibiliza um mundo de informações ao alcance das mãos em segundos. Nesse contexto e com o objetivo de refletir a cerca das possibilidades do uso das TDVEs na educação, o artigo aborda os projetos de aprendizagem no contexto da Web 2.0, como um caminho para uma prática pedagógica que promova a interação, colaboração, cooperação e que favoreça o desenvolvimento da autonomia e autoria dos sujeitos. Segundo a autora, o termo Web 2.0 foi utilizado pela primeira vez, durante uma conferência porTim O´Reilly, da O´Reilly Media em 2004. O´Reilly falava sobre a grande explosão mundial da Web e da crise ocorrida em 2001, onde muitas empresas perderam milhões. Por intermédio de meu cunhado que trabalha na Cigan (é uma empresa que lida com tecnologias, softawer e muito mais avançados), obtive a informação que a WEB 2.0,deverá estar operando até 2009,pois a mais mesma irá acelerar ainda mais o acesso rápido a internet. Será que até lá as tecnologias digitais o mundo virtual estará de comum acordo nas escolas em seu currículo, pois a resistência do novo ainda é bastante grande. Espero que sim, pois hoje com um entendimento mais claro sobre esse mundo virtual,pode-se perceber que vem e muito a contribuir em nossa prática pedagógica.

Refletindo o texto 08.

ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini. Tecnologia na escola: criação de redes de conhecimentos. In: ALMEIDA, Maria Elizageth Bianconcini; MORAN, José Manuel (Org.). Integração das Tecnologias na Educação: Salto para o futuro. Brasília: Ministério da Educação, Seed, 2005. Evidencia desafios e problemas relacionados aos espaços e os tempos,reconhecer as potencialidades das tecnologias disponíveis e a realidade em que a escola se encontra inserida. Aprende-se a lidar com a diversidade,a abrangencia e a rapidez as informações,possibilidades de comunicação e interação com o outro ,o que propicia novas formas de aprendizagems,ensinamentos e produções de conhecimentos. Proporciona ao professor superar a pedagogia da transmissão ao permitir planejarpercursos,criando oportunidades para o aluno desenhar sua trajetória,escolha de pontor de prtida e parada e a roduzir significados. Cada vez mais se produz mais informações on-line socialmente e é cada vez maior o número de pessoas cujo trabalho é informar on-line ,cada vez mais pessoas dependem da informação on-line para trabalhar e viver,Cada vez mais o mundo vem se acançando na era digital.

"Comentando..."

A partir de olhar os videos que estão nos links "Videos - Educação e Tecnologia", http://www.youtube.com/watch?v=6J0so-4d2dA http://www.youtube.com/watch?v=9P67vPrIrps http://www.youtube.com/watch?v=szNSCklQnWY que retirei do site youtube. Quero ressaltar a importância da pesquisa nesta áerea e o já existe de pessoas que vem pensando este novo olhar para educação. É fundamental pensar a educação olhando o contexto atual que temos de sociedade. Isso não segnifica que vamos esquecer o passado e os passos que a educação já deu até o momento atual. É necessário continuar dando passos, mas com um olhar mais além. A educação precisa se inserir neste espaço das tecnologias digitais virtuais para inserir os idividuos neste contexto de sociedade que temos. Sando assim nossos alunos serão mais preparados para lidar com este mercado que é cada vez mais exigente e presente no dia a dia das pessoas. O que não podemos perde de vista é o objetivo que a educação tem. Não é usar por usar as novas tecnologias digitais virtuais por usar, mas fazer delas ferramentas pedagogicas.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Reflexão

Trazer as novas tecnologias para a escola e o professor fazer uso delas, não significa apenas trazer o professor para a atualidade ou apenas para trazer inovações, significa que as aprendizagens já não são as mesmas. As formas de aprender mudaram e a escola tem de estar atenta e aberta às mudanças. Se a gente parar para pensar e refletir sobre a época que estávamos na escola nos daremos conta que realmente as coisas mudaram, aprendemos através de pesquisas em livros, do quadro negro e do giz . A professora passava no quadro e os alunos copiavam, ela sabia tudo ou todos tínhamos a ilusão disso. Nos dias de hoje tudo é muito mais fácil, os alunos tem facilidade de acesso à internet, a televisão, jornais e revistas. Diante de tantas mudanças na realidade de nossos alunos nós também precisamos nos modificarmos, acredito realmente que a escola deve aproximar alunos e também os professores das tecnologias digitais. Os benefícios serão bem maiores que os malefícios, através de um bom trabalho e com profissionais capacitados conseguiremos fazer essas aproximações.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Contextualizando os textos 9, 10,11 e 12 do Programa de Aprendizagem Ensino e Aprendizagem no Mundo Digital, com o Nosso projeto de Aprendizagem

A preocupação inicial do nosso projeto de aprendizagem era buscar meios de aproximar os nossos alunos do mundo virtual, sem distanciá-los do mundo real.

Sabemos que hoje a escola não é o único espaço onde ocorre a aprendizagem, as informações chegam de várias maneiras, como televisão, revistas, jornais e a internet.

Em decorrência desta facilidade de acesso a informação, percebemos que o modelo de escola que ainda vigora está obsoleto, pois em suas raízes existem marcas da era industrial, da massificação de conteúdos onde a prática pedagógica do professor é caracterizada pela transmissão e reprodução do conhecimento, buscando organizar a educação, de modo racional e objetivo. A escola passa a “treinar” o corpo discente, organizando o processo de aquisição de habilidade, atitudes e conhecimentos específicos. Trazendo à escola um modelo industrial, onde cada um é especialista em um determinado saber. Como resultado, temos uma educação fragmentada, um ensino compartimentalizado onde se aprende através do treino, pelo repetição de exercício.

Estamos vivendo a era da informação e a interação com a mesma, onde o papel da escola deveria ser a formação de sujeitos críticos, capazes de buscar o conhecimento, sendo autores do seu processo de aprendizagem.

O artigo “Projetos de aprendizagem no contexto da Web 2.0: possibilidades para a prática pedagógica” (texto 9, pág. 2), as autoras nos mostram a internet no formato 1.0 como um repositório de conteúdos, com um nível muito baixo de interação. Porém a web 2.0 traz a cultura da aprendizagem, onde os sujeitos são os construtores das informações postadas na internet.

A internet pode e deve ser uma aliada dos professores. O uso da tecnologia de informação e comunicação (TIC) na escola, como um meio de criação de redes de conhecimento, os alunos tem a oportunidade de trocar experiências, de confrontar opiniões, organizar e reorganizá-las e transformá-las em novas aprendizagens. Dessa forma temos a chance de oferecermos aos nossos educandos aulas mais dinâmicas, ou seja, um espaço interativo, onde eles possam buscar as informações de acordo com seus interesses.

Na perspectiva de Enzensberg, segundo Aires e Ern (pág. 2) interatividade é um mecanismo de troca. Nesse sentido a aprendizagem por projetos vem a ser um excelente meio de aproximar os alunos do mundo virtual, incentivando-os a utilizarem as tecnologias à serviço das necessidades do seu dia-a-dia.

Com essas novas possibilidades para a prática pedagógica o papel do professor é traçar estratégias e ajudar a definir passos e dimensões de pesquisa. Onde a avaliação do professor em relação à aprendizagem dos alunos não está mais voltada a um resultado final, à preocupação de medir e quantificar e sim de avaliar todo o processo da sua aprendizagem, ou seja, os caminhos percorridos pelo indivíduo na busca pelo conhecimento.

Com o uso das tecnologias em sala de aula com certeza teremos alunos mais interessados e que utilizam os benefícios da modernidade não apenas como entretenimento, mas como uma rede de construção do saber.

Referências Bibliográficas:

SILVA, Marco. Tecnologia na escola: criação de redes de conhecimentos. In Integração das Tecnologias na Educação - Salto para o Futuro. http://portal.mec.gov.br/seed/index.php?option=content&task=view&id=166&Itemid=304

BEHRENS,Maria Aparecida. Tecnologia interativa a serviço da aprendizagem colaborativa num paradigma emergente. In Integração das Tecnologias na Educação - Salto para o Futuro. http://portal.mec.gov.br/seed/index.php?option=content&task=view&id=166&Itemid=304

RAMAL, Andrea Cecilia. “Avaliar na ciercultura”. Porto Alegre: Revista Pátio, Ed. Artmed, fevereiro de 2000.

AIRES, Joanez Aparecida; ERN, Edel. Os softwares Educativos são interativos? (Artigo)

OBS. TODOS OS TEXTOS FORAM RETIRADOS MOODLE, COMUNIDADE VIRTUAL DA UNISINOS, NO PA DE ENSINO E APRENDIZAGEM NO MUNDO DIGITAL.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Entrevistas referentes ao nosso projeto.

Abaixo relataremos duas das entrevistas feitas a respeito do nosso projeto.Infelizmente mais pessoas ganharam a entrevista ,mas somente duas professoras se dispusseram a respondê-las. 1-Como aproximar o aluno do mundo virtual,sem que ele se distancie do mundo real? Professora A - Aproximar mostrando a ele todos os benefícios que estão disponíveis para seu aprendizado e para seu lazer,permitindo que ele usufrua da melhor maneira possível de forma com que ele não se distancie do mundo real. Professora B - É muito interessante e positivo este contato com o virtual,mas não devemos deixar que a criança se fixe muito no computador. 2-Como aproveitar os benefícíos da modernidade para melhorar o convívio entre as pessoas? Professora A- Torna-se possível com todos essa modernidade estar mais presente no convívio com outras pessoas não importando a distância,torna-se possível você estar sempre interagindo com amigos e familioares que se encontram em lugares diferentes e mesmo distantes. Professora B- É válido a aprendizagem e o conhecimento que eles adquirem,pois o mundo de hoje está a cada dia evoluindo e nem sempre conseguimos acompanhar o avanço tecnológico. Para os pequeninos da educação infantil é muito positivo o conhecimento que eles adquirem sendo com histórias infantis,joguinhos,etc. Após entrevista com alguns educadores da rede municipal de educação infantil da cidade de Esteio, sobre como aproximar o aluno do mundo virtual, sem que ele se distancie do mundo real e como aproveitar os benefícios da modernidade párea melhorar o convívio entre as pessoas podemos constatar que as mesmas pensam que aproximar mostrando a eles todos os benefícios que estão disponíveis para seu aprendizado, e para seu lazer, permitindo que ele usufrua a melhor maneira possível de forma com que ele não de distancie do mundo real. É muito importante e positivo este contato com o virtual, mas não devemos deixar que a criança se fixe muito no computador, é válido a aprendizagem e o conhecimento que eles adquirem, pois o mundo de hoje esta a cada dia evoluindo e nem sempre conseguimos acompanhar o avanço tecnológico. Torna-se possível com toda essa modernidade estar mais presente no convívio com outras pessoas não importando a distância, torna-se possível você estar sempre interagindo com os amigos e familiares que se encontram em lugares diferentes e mesmo distantes. Para os pequeninos da Educação Infantil é muito positivo o conhecimento que eles adquirem sendo com histórias infantis, joguinhos, visita a sites etc. Contudo pudemos constatar que os educadores acham muito interessante esse mundo virtual, mas não sabem explicar nitidamente como fazer para que os alunos não se distanciem do mundo real,notasse que os professores também não estão preparados e nem ganham suporte para que possam inovar sua prática em sala de aula ,usando diferentes recursos entre eles o mundo virtual.

domingo, 30 de novembro de 2008

Interação (Reflexão pessoal)

“Quando imaginamos uma sala de aula em um processo interativo, estamos acreditando que todos terão possibilidade de falar, levantar suas hipóteses, nas negociações, chegar a conclusões que ajudem o aluno a se perceber parte de um processo dinâmico de construção.”(MARTINS)
Refletindo a partir do artigo “Vygotsky e o Papel das Interações Sociais na Sala de Aula:Reconhecer e Desvendar o Mundo” de João Carlos Martins. Achei interessante a reflexão feita por Martins a partir da proposta pedagógica de Vygotsky que é interacionista, quando ele fala da sala de aula, da interação do aluno com o professor e da construção do conhecimento que se dá de forma coletiva. João Carlos ressalta a importância do meio e a intervenção do professor na construção do conhecimento do aluno. Construir coletivamente o conhecimento sim, mas deixar o aluno fazer o que bem entender ou quiser ai não existem interação.
“O mundo do conhecimento está muito além do computador ou de ferramentas tecnologicamente sofisticadas; elas nos ajudam sem dúvida, mas não conseguem criar, sozinhas, os necessários campos interativos. Cabe ao professor transformar tecnologia em aula socialmente construtiva, sucata em "material de ponta", conhecimento espontâneo em conhecimento científico, mundo encoberto em mundo revelado, e tudo o mais que proporcione o reconhecimento e o encantamento com a vida pessoal e a vida social dos grupos refletidos na sala de aula por meio da presença dos alunos e mesmo do professor que, de repente, descobre sua própria vida em meio à vida de seus alunos.” (MARTINS).
O conceito de interação vai além de ter em sua frente um computador, mas é necessário conhecimento e participação ativa, construção de forma coletiva da aprendizagem. Acredito que as aulas são interativas à medida que os alunos constroem junto com o professor seu espaço de aprendizagem. As novas tecnologias digitais virtuais podem ser ferramentas muito úteis em nosso trabalho pedagógico. Porém é necessário buscar conhecimento para utilizá-la da melhor maneira estas ferramentas em nossa aula.
Artigo “Vygotsky e o Papel das Interações Sociais na Sala de Aula:Reconhecer e Desvendar o Mundo” de João Carlos Martins, retirado: http://togyn.br.tripod.com/o_papel_das_interacoes_na_sala.pdf

sábado, 29 de novembro de 2008

Percepção

Lendo o artigo da professora Eliane Schlemmer “A aprendizagem com o uso das tecnologias digitais: viver e conviver na virtualidade”, achei muito interessante sua forma de trabalhar alguns conceitos referentes à aprendizagem através das tecnologias digitais. Os teóricos que ela usou como referencias para falar da questão do conhecimento como algo que não é simplesmente hereditário, mas que precisa ser construído juntamente com o meio onde se está inserido. Um outro trecho que quero ressaltar é quando Eliane traz a referencia de Lévy (1999) para falar das relações estabelecidas no mundo virtual. Tenho uma concepção diferente quanto ao expressar as emoções e sentimentos através da escrita. Ainda acredito que as relações de amizades que estabelecemos presencial física têm um diferencial em relação as que estabelecemos virtualmente. Tenho amizades virtuais, porém são distantes e falta algo que não sei nomear neste momento. Percebo que as tecnologias digitais virtuais em minha vida são muito mais meios para interação no trabalho e ferramentas na construção de novos aprendizados.
SCHLEMMER Eliane, A aprendizagem com o uso das tecnologias digitais: viver e conviver na virtualidade. Professora da UNISINOS

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Apreciações dos textos 11 e 12

O texto “Os Softwares Educativos são Interativos?” de Joanez Aparecida Aires e Edel Ern, apresenta analises de cinco softwares na área da educação que se diz ser interativo. Ao longo do texto eles vão questionando e conceituando o que é interatividade.
“Na mesma proporção em que se encontra o termo “interatividade” como característica principal das novas tecnologias, também se faz presente uma enorme confusão desta palavra em relação ao termo interação. Uma vez que a interação corresponde à ação que se exerce mutuamente entre duas ou mais coisas ou pessoas, ação recíproca, e não de uma coisa ou pessoa sobre outra, então, a novidade permitida pelas novas tecnologias de informação e comunicação seria a transcendência do paradigma unidirecional da comunicação que se dá do emissor para o receptor? Ou a utilização do termo interatividade nos produtos tecnológicos seria apenas um apelo de Marketing? Consideramos que há sim um grande apelo de marketing no termo interatividade, mas este apelo corresponderia já a uma conseqüência da emergência do termo no meio informático.” (AIRES e ERN, 2000)
Joanez e Edel ressalta no desenvolvimento do seu artigo as lacunas cada softwares apresenta e o grau de dificuldade que os mesmos traz quando se fala em interatividade. Percebe-se que é apresentado algo que é irreal, pois quando se vai para prática não é bem o que encontramos no uso de alguns softwares. Para pensa em interatividade é necessário ter clareza do conceito que tem este termo e o seu significado. Interatividade, leva a algo dinâmico, interligado, de interface, com acesso vinculado a opções de mudança e interação.
“A ação docente inovadora precisa contemplar a instrumentalização dos diversos recursos disponíveis, em especial os computadores e a rede de informação. Aos professores e aos alunos cabe participar de um processo conjunto para aprender de forma criativa, dinâmica, encorajadora que tenha como essência o diálogo e a descoberta. Com essa nova visão, cabe aos docentes empreenderem projetos que contemplem uma relação dialógica, na qual, ao ensinar, aprendem; e os alunos, ao aprender, possam ensinar (Freire, 1997). Os professores e os alunos passam a ser parceiros solidários que enfrentam desafios a partir das problematizações reais do mundo contemporâneo e demandam ações conjuntas que levem à colaboração, à cooperação e à criatividade, para tornar a aprendizagem colaborativa, crítica e transformadora.”( BEHRENS,1998)
Achei magníficos os artigos de Marilda Aparecida Behrens “Tecnologia interativa a serviço da aprendizagem colaborativa num paradigma emergente”. Marilda aborda uma situação real e cotidiana nas nossas escolas, na vida de nossos educadores e educandos. É preciso acreditar e começar a usar as novas tecnologias digitais virtuais como ferramentas de aprendizagem, mas, para que isso possa acontecer o professor precisa conhecer e querer inovar. As mudanças só acontece quando temos coragem de arriscar no novo e buscar construir novos caminhos. Enquanto educadores precisamos acreditar mais em nosso potencial e arriscar em uma educação inovadora. Uma educação que os alunos sejam construtores da própria aprendizagem. Precisamos acreditar no potencial de nossos alunos e ajuda-lo a assumir a responsabilidade de ser sujeito na construção do conhecimento, da própria formação.

AIRES, Joanez A.; ERN, Edel. Os softwares educativos são interativos. Informática na Educação: Teoria e Prática, Porto Alegre: UFRGS, Faculdade de Educação, Pós-Graduação em Informática na Educação, v. 5, n. 1, p. 79-87, mai. 2002. Disponível em http://www.unisinos.br/pastanet/arqs/0716/2622/softwares_educativos.pdf BEHRENS, Marilda Aparecida. Tecnologia interativa a serviço da aprendizagem colaborativa num paradigma emergente. In: ALMEIDA, Maria Elizageth Bianconcini; MORAN, José Manuel (Org.). Integração das Tecnologias na Educação: Salto para o futuro. Brasília: Ministério da Educação, Seed, 2005. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/index.php?option=content&task=view&id=165&Itemid=303

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

domingo, 9 de novembro de 2008

Texto 10.... O ensino por projetos de aprendizagem já está começando, digo começando pois tem muito o que melhorar e nós todos devemos nos adequar. Essa nova proposta, quando ouvi falar, pensei sinceramente ser uma " fria", no sentido de que não iria dar certo, de que ia ser uma " matação" de aula. Grande engano meu, comecei a conhecer e viver essa nova metodologia quando entrei na Unisinos, os alunos que eram avaliados por " notas" falavam muito mal....a maioria... Eu adorei e adoro...provas para decorar..eu sempre detestei e uma semana depois não lembrava de quase nada...fora o branco na hora do nervoso na prova...decorava tudo o que o professor passava..não pesquisava e não lia nada para complementar meu ensino..aqui aprendi a ler muito...pesquisar...essas são uma das propostas dessa nova metodologia de ensino..espero que essa nova forma de ensinar e aprender não se restrinja somente a universidade, mas aos poucos inserida nas escolas....que aos poucos vai se adequar!!!!
Refletindo texto 9.. A construção do blog, tem muito em comum com o texto, o texto nos explica o quanto o uso das TDVEs podem auxiliar e mudar nossa aprendizagem, enxergando a aprendizagem de uma forma mais ampla, onde todos juntos a controem com seus conhecimentos, questionamentos, interesses. Se tenho uma dúvida, alguém pode me ajudar, se ninguém souber, podemos pesquisar juntos. isso é ensino, isso é aprendizagem, compartilhar, contribuir, trocar, isso fazemos no blog!!!

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Texto 7

Achei maravilhoso o artigo da Suzana de Souza Gutierrez,após iniciar este P.A.,tive a real visão da importância de se criar e poder acessar blogs,pois podemos estar contribuindo com inúmeras pessoas que cessam nosso blog,assim como acessamos inúmeros blogs.Isto é genial. Última edição: sexta, 7 novembro 2008, 20:59 (50 palavras) Você acessou como ALESSANDRA

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Refletindo o texto: "AVALIAR NA CIBERCULTURA"

É interessante a forma como Andrea Cecília Ramal começa seu texto. Ela usa de recursos que prende a atenção do leito e desperta interesse em saber o que este texto tem de novo, ou em que ele pode ajudar no nosso conhecimento. Os questionamentos que Andréa faz no texto ajudam a despertar para um novo pensar no que está acontecendo com a educação. Este texto provoca um desentalar, um despertar da realidade e dá-se conta que é urgente uma mudança. Mas, a mudança precisa acontecer primeiro no interior de cada educador, de cada pensador da educação. A partir daí conseguiremos percorre novos caminhos, e assumir uma atitude de quem acredita nas novas possibilidades para educação. É preciso pensar em novas estruturas em relação à educação, isso é em novos jeitos que envolva mais o aluno como autor de seu processo de aprendizagem. É preciso usar melhor as novas tecnologias digitais virtuais e tantos recursos como ferramentas no trabalho pedagógico. Acredito que este texto me fez perceber o quanto ainda preciso buscar novos conhecimentos e o quanto preciso está aberta para um novo olhar na educação. Preciso desconstruir alguns conceitos antigos que faz parte de meu ser enquanto educadora. Estou aprendendo a construir um novo olhar e a buscar novos conceitos para minha prática de educadora.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Planejamento do projeto

Problema / Tema
Como aproximar o aluno do mundo virtual sem que ele se distancie do mundo real? E de que forma podemos aproveitar os benefícios da modernidade para melhorar as relações interpessoais de nossas crianças?
Dúvidas temporárias
- Qual deverá ser a metodologia de ensino a ser utilizada? - Como trabalhar com as crianças, usando as novas tecnologias sem “viciar” ao uso continuo de jogos e outros? - Que tipo de relações podemos estabelecer entre nosso alunos?
Certezas provisórias
É mais dinâmico e possível envolver nossos alunos em sala de aula fazendo uso das novas tecnologias. As aulas podem ser mais interativas, participativas e construídas a partir da realidade de cada aluno. Mas, para isso é necessário trabalhar com projeto envolvendo jogos criativos, pesquisas e participação da família para que possa acompanhar o processo de aprendizagem de seu filho e possa estabelecer alguns limites com a criança. Com este novo método de ensinar, será necessário que o professor busque conhecimento e domínio do uso das novas tecnologias como ferramenta pedagógica. É preciso inovar para desenvolver um trabalho de qualidade.
Objetivo Geral
Usar as tecnologias digitais e virtuais como forma de tornar a prática educativa mais dinâmica, comprometida, interativa. Conscientizando do uso das novas Tecnologias Digitais Virtuais como ferramentas importantes no processo de aprendizagem, no desenvolvimento do conhecimento.
Justificativa
Hoje as Tecnologias Digitais Virtuais fazem parte do cotidiano das crianças, desde muito cedo. Por tal aproximação com o mundo virtual, as novas gerações têm muita facilidade no uso destas tecnologias, o que pode ser aproveitado por nós educadores, como uma forma de tornar o ensino-aprendizagem mais dinâmico e interessante aos nossos educandos. É perceptível e até espantoso, o quanto essas tecnologias estão inseridas na vida das crianças, o que nos deixa em “alerta”, para que isso não venha a se tornar um vício. Outro desafio é a capacitação dos professores para que possam preparar suas aulas e consigam desenvolver seus trabalhos com qualidade, criatividade e clareza. Mostrando outras possibilidades aos alunos na usabilidade dessas tecnologias e aproximando-as da realidade.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Projeto Educação + Tecnologia – Somando Conhecimento Temática: Como aproximar o aluno ao mundo virtual sem que ele se distancie do mundo real? Como aproveitar os benefícios da modernidade para melhorar o convívio entre as pessoas? Questionamento norteador para o desenvolvimento do Projeto: - Qual deverá ser a metodologia de ensino a ser utilizada? - Como trabalhar com as crianças, usando as novas tecnologias sem “viciar” ao uso continuo de jogos e outros? - De que jeito podemos envolver as famílias de nossos alunos neste novo modelo de aprendizagem, para que em casa as novas tecnologias não seja simplesmente uso da internet e jogos para brincar e está ali só navegando por navegar? - Que tipo de relação podemos estabelecer entre nosso alunos?

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Minhas reflexões a cerca dos textos lidos até agora no PA de Ensino e Aprendizagem no Mundo Digital

Quando pensamos no ato de ensinar, geralmente vem a nossa memória a figura de um professor centrado e seguro de si. O Vemos como alguém sábio e disciplinado, o qual detém a verdade e todo o conhecimento. É ele quem tem o dom de fazer com seus educandos aprendam. PO longos anos está pedagogia tradicional foi aplicada nas escolas e por conseqüência disto, ainda temos raízes desta concepção em nossa prática pedagógica e nos libertar-mos dela se torna um tanto difícil, pois também a vivemos enquanto alunos. Entre tantas meios de buscar-mos formas de romper as barreiras do ensino tradicional, temos uma nova concepção, o uso das tecnologias na proposta curricular, a Pedagogia de projetos. A proposta da pedagogia por projetos é fazer com que o aluno seja o sujeito responsável pela produção do seu conhecimento, através de pesquisas de assuntos de seu interesse, realizando descobertas, fazendo suas próprias reflexões e reconstruções a cerca de seu conhecimento. Papel do professor segundo esta concepção, é de mediar esta aprendizagem, procurando entendendo o caminho percorrido pelo aluno para chegar a tal aprendizagem, conhecendo sua cultura e seu histórico sócio-afetivo, fazendo com que o aluno seja capaz de assumir-se como sujeito de sua aprendizagem. Segundo Freire (1996) o aluno deve assumir-se como ser social e histórico, como ser pensante, comunicante, transformados, criador, realizador de sonhos...( p. 46) Quanto à mediação do professor no processo de aprendizagem dos alunos, creio que a utilização de mapas conceituais é de grande valia, pois auxilia o professor a visualizar os caminhos percorridos pelos alunos na construção de seus conhecimentos, nas suas hipóteses, de modo que o professor possa intervir de forma positiva neste processo de aprendizagem e também uma forma de avaliar seu trabalho pedagógico, observando se os objetivos estão sendo atingidos. A pedagogia por projetos viabiliza que o aluno aprenda integrando várias áreas do conhecimento. O aluno reconhece sua autoria no material produzido e atua tomando decisões, selecionando informações importantes, confrontando idéias, fazendo novas descobertas. No entanto, a mediação do professor é fundamental para que o aluno sinta segurança, o professor precisa ouvi-lo, questioná-lo e orientá-lo para garantir o sucesso na produção do conhecimento. Além de tornar a aprendizagem mais significativa e integra-las as demais disciplinas tornando o projeto interdisciplinar é possível utilizar várias mídias disponíveis na escola, como internet, vídeo, televisão... Basta estar-mos abertos a estas novas tecnologias. Um recurso que seria bastante interessante com crianças e adolescentes na escola, seria o uso de Weblogs. Baseada na experiência que estamos tendo, com alunas da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, onde estamos criando nossos weblogs para produzir nossos conhecimentos e pesquisas, creio que com crianças e adolescentes o entusiasmo pela pesquisa seria ainda maior, pelo prazer de publicar seus achados em algo que para muitos lhe é comum como uma forma de entretenimento.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Refletindo os texto 7 e 8

Quando comecei a ler o texto "O Fenômeno dos Weblogs : as Possibilidades Trazidas por uma Tecnologia de Publicação na Internet" de Suzana de Souza Gutierrez, fiquei pensando no que ela foi escrevendo sobre o uso da tecnologia em nossas vidas. Cada vez mais as novas tecnologias passam a ser usadas como meios de comunicação e construção de novos conhecimentos. Suzana traz uma contribuição importante quando ela fala dos Blogs como um meio de telecomunicação e como um meio de publicações e construções de pensamentos, de conhecimentos desenvolvidos por projetos e pesquisas que leva a interação e participação de pessoas que mesmo sem se conhecer acabam estabelecendo uma relação de interação.
O artigo de Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida, Tecnologia na escola: criação em redes de conhecimentos, começa ressaltando as contradições existentes na sociedade contemporânea em relação ao uso da tecnologia de informação e comunicação na escola. Para que exista uma construção em rede de conhecimentos, não basta ter acesso a tecnologia. É necessário a interação e envolvimento do ser humano com o meio para que possa construir conhecimento. Sendo assim é preciso abertura para o novo, busca constante de aprendizado, ousadia em arriscar-se, vencer desafios, tercer saberes, buscar informação, interagir, construir... Estes meios da TIC favorece no processo de aprendizagem tornando o aluno autor deste processo e o professor um mediador, facilitador, provocador, desafiador... na construção do conhecimento. Por isso os profissonais hoje precisa cada vez mais se prepararem e estarem abertos e buscando acompanhar os novos conhecimentos que surgem a todo instante para tentar responder as necessidades da educação no mundo atual.

Reflexão textos 07 e 08

No texto 7, por Suzana de Souza Gutierrez, a autora coloca os blogs como um meio telecomunicativo- ATIVO, onde todos podem participar com suas idéias, e não como a televisão( por exemplo), onde sentamos em sua frente ficando passivos a tudo o que acontece ali. Sendo o blog um espaço de construção de conhecimento, onde participamos do blog que tem um tema que nos interessa, discutimos, investigamos, postamos idéias, como diz no texto:" todos ensinam e aprendem.." Outra idéia que o texto esclarece e nos faz refletir é quando compara os blogs a teoria de Paulo Freire(pág 97):" promovendo autonomia e autoria."Participamos, buscamos informações, publicamos.Uma ótima forma para os educadores desenvolverem um trabalho com os alunos. No texto 8, por Maria Elisabete Brisola Brito Prado, Marco Silva, e Carmem Maria de Castro Neves, O começo retrata uma Iniciativa do Ministério da Educação quanto a criação do programa da TVE Brasil/RJ: Salto para o futuro, um programa televisivo que visa a formação dos educadores proporcionando a estes experiências educativas novas, diálogo com especialistas,reconstrução de suas práticas e concepções teóricas. O texto dá ênfase e incentiva a criação de projetos com os alunos, onde os alunos devem se tornar sujeitos da aprendizagem. E os educadores atentos devem fazer o uso da mídia no processo de ensino-aprendizagem, pois é fundamental para o trabalho com projetos, explorar tudo que a tecnologia pode nos proporcionar. A inclusão da informática na escola é fundamental, hoje vivemos em um mundo cercado pela telecomunicação, onde muitos ( a maioria) dependem dela para sobreviver..empregos especialmente, temos que pensar no futuro de nossos alunos, ganha o que saber mais!!! Os professores devem se preparar para acompanhar essas mudanças e inclui-lá na sala de aula.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

A geração atual já nasceu sob influência da tecnologia e a encara com a maior naturalidade. Se é assim, como deve ser a escola ideal para atender aos

Professor-aprendiz

De acordo com o diretor da Microsoft, o problema reside no fato de que o professor precisa aceitar que vivemos em uma sociedade diferente. Mais do que nunca, ele deve atuar como um "facilitador" de ensino, em sintonia com as necessidades reais de seus alunos e procurando se ajustar à realidade atual.

Isso inclui estarem capacitados para lidar com modernos recursos tecnológicos e procurar formas de integrá-los às atividades pedagógicas. "Esta é a nova posição que o educador deve se colocar: de aprendiz", diz.

"O que acontece hoje é que os alunos estão frustrados com os obstáculos que encontram na escola com relação às inovações tecnológicas", analisa Butler.

Ana Teresa Ralston, gerente de Programas Educacionais da Microsoft, concorda: "Nosso jovem está pensando diferente, com recursos diferentes. Por isso, o professor deve estar em contínua transformação", diz. "Mas é bom verificar que muitos já seguem em constante aprendizado", sublinha.

E é nesse contexto de transformação que deve se localizar também a escola das "crianças digitais". Como um espaço propício à aquisição do conhecimento, mas com plena consciência do potencial extra-classe de seus alunos.

http://www.microsoft.com/brasil/educacao/parceiro/palestra_greg_final.mspx Além de nos atualizarmos e sabermos lidar com essas ferramentas é preciso permitir o uso em sala de aula. Creio que assim teremos alunos mais interessados, mas participativos...

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Criança cibernética Priscila Biancovilli e Mariana Borgerth, da AgN UFRJ/Praia Vermelha A tecnologia está influenciando cada vez mais o comportamento social. Esta realidade também acontece quando se trata de crianças. Hoje os computadores fazem parte da educação e do desenvolvimento infantil. Alguns neuroeducadores defendem os possíveis benefícios do uso da tecnologia para, como por exemplo, estimular o raciocínio. Além disso, existem outros pesquisadores que apóiam a idéia de que devido ao fascínio que os computadores exercem, ele é capaz de auxiliar no tratamento a problemas de concentração. Porém a polêmica sobre o assunto é grande. Para saber mais sobre os prós e contras dessa prática na vida das crianças, o Olhar Vital convidou a professora Cristina Maria Duarte Wigg, chefe do Departamento de Psicometria do Instituto de Psicologia da UFRJ e Eduardo Jorge Damaso, médico do Programa de Atenção Primária à Saúde da Faculdade de Medicina da UFRJ. Cristina Maria Duarte Wigg Chefe do Departamento de Psicometria do Instituto de Psicologia e Coordenadora do Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Neuropsicologia(NEPEN-IP-INDC-UFRJ). "O bom uso da tecnologia é positivo ao desenvolvimento da criança. Contudo, os limites são necessários e marcam uma utilização adequada ou não dos computadores. A internet atualmente vem representando uma importante forma de comunicação e socialização, entretanto, rompe com o contato pessoal direto e cria, muitas vezes, uma realidade ilusória. O computador pode ser uma distração, um facilitador de informações e da educação. Contudo, os excessos ou o uso inadequado podem prejudicar o desenvolvimento emocional e até mesmo de algumas funções cognitivas, como a linguagem falada e escrita. Evitar que a criança use o computador pode ser pior, o melhor é trabalhar com limites, as crianças precisam estar preparadas para as mudanças do mundo e não participar de tais transformações pode significar não acompanhar a atualidade em sua totalidade. E deixar de interagir com novas questões e tecnologias pode limitar a capacidade de enfrentamento e crescimento cognitivo e psicológico. O que se precisa é estar atento ao exagero e ao uso da internet como única forma de se estabelecer contatos e resolver problemas, sejam acadêmicos ou sociais. Hoje as mudanças são imensas e as crianças costumam ser mais perspicazes e capazes de lidar muito melhor com tecnologias do que as da geração anterior. Embora, nem sempre este ganho se reflita no desempenho acadêmico, já que o desinteresse pelas atividades escolares e de rotina vem caindo consideravelmente. Um outro aspecto que vem se observando é o isolamento e uma maior dificuldade de se relacionar. Isso porque o uso da tecnologia está ocupando o lugar de práticas sociais que auxiliam o desenvolvimento emocional. Um exemplo são os cursos à distância. Eles jamais substituirão a presença do professor e sua interação com os alunos Dentro do espaço clínico, a reabilitação de alguns distúrbios pode ser beneficiada pelo uso do computador, porém é preciso entender que o computador é apenas um instrumento, um equipamento facilitador, não deve ser confundido com o tratamento propriamente dito e suas estratégias. Atualmente inúmeras atividades são facilitadas por esse equipamento, mas ele não é nosso método de trabalho. O centro da questão é a maneira como ocorre o uso da tecnologia. Na verdade, não devemos temê-la, ela é necessária e nos auxilia muito nos tempos atuais. Devemos nos preocupar como as famílias vêm se estruturando e como as escolas estão introduzindo e conduzindo o uso da internet nas atividades escolares. É preciso ter alguém que direcione. A família e a escola estão perdendo seu referencial e sua responsabilidade no processo educativo, quando adquirem tecnologia e não orientam seu uso. Em casa acaba funcionando como um brinquedo e na escola essa prática ainda é insuficiente é inadequada. Acredito que projetos educacionais dentro das escolas poderiam resolver este problema, orientando o uso do computador como recurso, aplicando a informática à educação de forma positiva e eficaz. Ter o computador e a internet, ainda não difundidos a todos como deveria ser, é apenas mais um desafio perante aos inúmeros outros surgidos das mudanças da atualidade." Eduardo Jorge Damaso Médico do Programa de Atenção Primária à Saúde da Faculdade de Medicina da UFRJ "A criança que maneja desde cedo o computador com certeza irá adquirir maiores habilidades na área cognitiva e motora. Existem diversos jogos educativos, voltados a crianças de todas as idades, que ajudam neste desenvolvimento. Não só jogos, também DVDs, programas de CD-ROM e a própria internet, com sua infinidade de páginas, contribuirão para isso. Alguns trabalhos e estudos já provaram que crianças que usam computador, DVD e joystick desde cedo desenvolvem mais rápido suas atividades motoras, antes das crianças que não têm contato com estes objetos. Assim sendo, a informática pode trazer grandes benefícios à educação infantil. A questão a ser analisada neste caso é a falta de discernimento da criança. Um menino de dois, três ou quatro anos não sabe ainda o que é bom para ele, ou o que existe de perigoso e maléfico na internet e nos jogos. Por isso mesmo, as atividades dela no computador devem ser monitoradas pelos pais, professores ou algum outro responsável. Uma pessoa mais velha pode guiar a criança e ajudá-la a aproveitar todas as vantagens do computador da melhor maneira possível. Acredito que a democratização do acesso à informática é fundamental nos dias de hoje. A criança que acessa a internet para fazer pesquisas escolares, trabalhos, ou mesmo por diversão, tem à sua frente uma infinidade de informações sobre praticamente tudo que existe no mundo, e assim desenvolve melhor e mais rápido seu senso crítico. Mesmo assim, este acesso precisa, além de monitorado, ser também limitado. O ideal é que o tempo que uma criança leve à frente do computador não passe de uma hora ou, no máximo, uma hora e meia por dia. Esta atividade precisa ser equilibrada com outras distantes dos meios virtuais, como uma brincadeira ao ar livre com os amigos, ou uma conversa com os pais e familiares. A correria do mundo de hoje acaba fazendo com que os pais não consigam passar muito tempo ao lado dos filhos, e isso acaba atrapalhando o monitoramento deles em relação às atividades da criança. A melhor coisa a se fazer para contornar este quadro é manter sempre um bom canal de comunicação. Os pais precisam informar aos filhos, num tom pacífico, o que é certo e errado, quanto tempo ele pode ficar brincando no computador, quando ele deve deixar a diversão para estudar, e por aí vai. Por mais que o tempo em que o pai e a mãe permaneçam em casa seja curto, ele deve ser bem aproveitado. A criança, assim, ganha uma maior consciência sobre seus deveres e atividades, e acaba se acostumando a elas, sem precisar de punição. Se o monitoramento não funcionar, aí sim, deve-se partir para um bloqueio dos sites de conteúdo duvidoso, ou as salas de bate-papo e programas que facilitem o contato com pessoas estranhas. Na realidade, a internet e o computador são uma faca de dois gumes. Eles estimulam a leitura, pois a criança acaba lendo conteúdos diversos na rede, estimulam também a escrita, através dos sites de relacionamento e e-mails, mas por outro lado podem viciar e acarretar diversos problemas. O que os pais devem fazer para evitar que isto aconteça é, além da conversa, estimular a criança a fazer outras atividades longe do computador, como um esporte ou um curso de dança. Tudo em excesso é prejudicial, e isso também se aplica ao uso dos aparatos digitais". www.olharvital.ufrj.br/2006/index.php?id_edicao=062&codigo=4 Reflexão Pessoal: No meio de uma explosão tecnológica, com tantas informações, mudanças, a cada dia algo novo, isso é bom...é o desenvolvimento acontecendo. O que assusta é a forma como as pessoas estão vivenciando, convivendo com o mundo digital, deixando muitas vezes, sua vida social, a família, amigos, lazer, a natureza de lado e vivendo cercadas pelo computador, mídia, trancadas numa sala, sem conviver, sem ver o sol, isso reflete nas crianças, especialmente. Curiosas, espertas, inteligentes, se jogam neste mundo e desde pequenas já sabem até desmontar e montar um computador, até aí tudo bem...elas desenvolvem melhor, tenho certeza. Mas o problema é quando isso começa a virar um vício, onde o almoço com a família já é feito em frente ao micro e não na mesa com todos, os pais principalmente devem acordar. O mundo real com pessoas, com carinho, toque, olho-no-olho ainda existe, não podemos acabar ou extingüir e nos privar desses momentos, que são únicos e que com certeza aprendemos muito!!

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Sociedade, EAD, inclusão digital e formação de professores

Este fragmento do artigo científico: "Sociedade, EAD, inclusão digital e formação de professores", nos faz refleir como podemos buscar qualidade no processo de formação,enquanto educadora e pensar como posso aproveitar os recursos da tecnologia para o desenvolvimento da aprendizagem. *"Discutir se há diferenças na qualidade de um ensino presencial ou a distância é jogar à baila a própria discussão da qualidade do ensino em si. Qualidade aqui deveria ser vista como algo que leve ao ser humano condições de vida favoráveis a uma existência digna e justa. Dessa forma, tanto o presencial quanto a EAD podem levar o ser humano a um acréscimo da sua qualidade de vida, quanto a ser um embuste na sua caminhada por essa procura. Assim, a qualidade deve ser discutida como um modo e não como a diferença entre um tipo e outro, há cursos bons e ruins, sejam eles de que modalidade forem e, o estilo que for pode e deve propiciar ao educando as melhorias que ele almeja. E, em outro patamar, a diferenciação entre um tipo de ensino e outro pode servir como instrumento antidemocrático na medida em que se leva normalmente a EAD como uma “má educação”. O exemplo canadense é particularmente importante, pois ele, hoje, não distingue mais nos currículos e certificados escolares se o aluno freqüentou Sociedade, EAD, inclusão digital e formação de professores uma escola presencial ou a distância, se fez uma disciplina via Internet ou na sala de aula física. Lá, ensino é ensino, e o mesmo fica na opção do aluno, bem como da instituição de ensino, disponibilizar o conhecimento de forma que atenda a necessidade de ambos. É o extremo exemplo da liberdade de educar e da liberdade de escolha na educação. A formação de professores na hodiernidade não pode estar restrita à formação única e exclusiva da área que quer atuar, nem na formação apenas presencial, urge a necessidade de repensar formas de introduzir nos currículos considerações sobre a EAD. Não há mais uma formação apenas de professor em matemática, geografia ou língua portuguesa, por exemplo, mas deveria haver, somada a essas formações específicas, formação paralela e concomitante nas inúmeras possibilidades que a introdução da informática na educação possa acometer e acarretar. Em situação estratégica, a EAD com os AVAs, são caminhos reais e possíveis de se instaurar uma educação de qualidade e sintonizada com a realidade civilizatória em que vivemos, sempre levando em consideração a infoinclusão. Contruindo com isso, a opção de uso do software livre educacional facilita o acesso à tecnologia infromática sem grandes investimentos e sem restrições de licenças. Assim, EAD, Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs) e as ponderações sobre infoinclusão, formam um conjunto importante e interessante a ser levado em conta na formação de futuros professores. Afinal, na educação estão contidos esses elementos, porém, muitas das vezes, vistos por ângulos separados como se fossem situações distintas e não complementares. Pensar num professor recém saído da universidade sem esses conhecimentos enraizados, sem a discussão das questões políticas-ideológicas dos caminhos do mundo, sem a preocupação em tomar partido nas possibilidades de inclusão do ser humano a condições mais favoráveis de vida, bem como, nessa lógica, ao acesso a toda e qualquer tecnologia disponibilizada, é partilhar da idéia de que o professor não é sujeito/agente de transformação e partícipe na criação de cidadãos. Sem essas perspectivas curriculares estaremos formando profissionais do ensino disformes ao seu tempo e, o que é pior, altamente subjugados a outros saberes dos quais ele não tem domínio, fazendo evoluir o descrédito profissional e a sua importância cada vez menor como categoria pilar na construção da sociedade."

É necessário começar a pensar e olhar de forma diferente a Educação. Quer dizer pelo que percebo independente do recurso ou meio que está sendo usado. Precisamos criar uma conciência de que a formação dos novos educadores precisa está vinculada as necessidades que surgem no contexto atual. Cada vez mais surgem novos meios e as novas tecnologias pode favorecer muito no desenvolvimento da aprendizagem. Fica claro que para uma boa educação é preciso uma boa formação e uma construção contínuma de novos conhecimentos. Isso é como podemos desenvolver de maneira dinâmica e criativa nossa aulas, desde as séries iniciais. Usar dos recursos tecnologicos para que nossos alunos possa desenvolver com mais liberdade seu processo de aprendizagem e o professor seja seu mediador.

span>*DEISE JULIANA FRANCISCO GLAUCIO JOSÉ COURI MACHADO Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI), Brasil Sociedade, EAD, inclusão digital e formação de professores, Revista Iberoamericana de Educación (ISSN: 1681–5653)

domingo, 21 de setembro de 2008

Educação + Tecnologia

"Embora de grande valia na difusão de conhecimento, as novas tecnologias de informação jamais deverão inibir o papel transformador do ensino. Esse papel consiste basicamente em fazer de cada aluno, depois de formado, um verdadeiro agente de mudanças. Preparar agentes de mudanças para enfrentar os novos tempos exige mais do que tornar informações acessíveis para milhões de seres humanos." (Jacques Marcovitch- Artigo publicado no jornal Gazeta Mercantil, em 17 de agosto de 1998) As novas tecnologias devem ser para acrescentar, para melhorar a educação, as informações devem ser para enriquecer seus conhecimentos, devem estar ligadas. As tecnologias devem servir como construção de um novo mundo, onde o aluno aprende sempre preparado para mudanças, adaptando-se a elas, sem deixar para trás o ensinamento básico e primordial que vem da família e da escola. Juliani

sábado, 20 de setembro de 2008

Educação e tecnologia

A educação traz consigo muitas responsabilidades, sejam elas sociais ou culturais, a verdade é que ela tem de formar cidadãos completos, transmitindo conhecimentos e saberes necessários para que cada indivíduo cumpra o seu papel dentro da sociedade. A realidade da educação mudou, entramos na era da informação onde estamos cercados pelos meios de comunicação que a todo momento podemos ter conhecimento dos fatos e notícias de todo o mundo.Antigamente era mais difícil ter acesso as informações devido a falta dos meios de comunicação(tv, rádio, jornal, revistas, internet, etc) mas nos tempos de hoje é quase impossível que isto aconteça devido ao fato de que estamos mergulhados no mundo das tecnologias digitais. "A educação não é a resposta total para todos os desafios criados pela Era da Informação, mas é parte da resposta, da mesma maneira que a educação é parte da resposta para uma gama dos problemas da sociedade" (GATES, 1995: p.16). Desse modo acredito que as novas tecnologias devam acrescentar muito à nossos alunos pois é juntamente com elas que talvez possamos resolver os problemas da nossa sociedade, a educação e as tecnologias devem andar juntas.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Mapa_Educação + Tecnologia - Somando Conhecimento

A Técnologia a nosso favor...

“Alguns professores aceitam, sem réplica, explicações que começam com as palavras: ‘o computador está mostrando’, ou, ‘o computador determinou’. Tais palavras soam como o equivalente da frase: ‘É a vontade de Deus’”. O computador, segundo Postman, é visto em algumas universidades como um todo-poderoso que pode nos transformar em milhões de Kafkas do século vindouro."
Jacques Marcovitch
Precisamos desmistificar o computador e aprendermos a utiliza -lo a nosso favor, pois tecnologia existe para facilitar as nossas vidas. É possível utilizar este recurso como forma de tornar as nossas aulas mais atraentes. Precisamos falar a mesma linguagem de nossos alunos, ou ao menos conhecê-la... Creio que além de um instrumento enriquecedor de nossas aulas, também podemos mostrar a tecnologia para nossos educandos como fonte de conhecimento, de saber, não apenas como forma de entretenimento. Ajudando-os a explorar este universo de possibilidades que a internet nos oferece. Para que possamos ser mediadores desse processo de informatização dos nossos alunos, devemos primeiro nos aproximar deste universo e explora-lo, creio que a Universidade é um meio de chegarmos a estás tecnologias. Segundo Jacques Marcovitch, a universidade, em face da revolução tecnológica, é igual a qualquer organização do nosso tempo. Não se pode ignorá-la e deixar de aproveitar todos os seus benefícios. Evidentemente, como centro crítico e questionador por natureza, jamais será uma usuária incondicional das oportunidades criadas pela tecnologia. Mas desconhecê-la ou deixar de aproveitá-la, quando necessário, é absolutamente imperdoável." Nosso obejetivo de pesquisa é tentar descobrir formas de aproximar nossos alunos do mundo virtual, do uso da tecnologia da informática sem distância-lo do mundo real, pois cremos que se faz necessário o uso da informatização, é preciso que nos modernizemos, porém sem nos esquecer-mos do lado humano, da importancia da troca, de aprendermos uns com os outros...
"A boa universidade tem suficiente senso crítico para desmistificar certos aspectos da tecnologia. Ela ajuda o ser humano a colocar a tecnologia a seu serviço, em vez de se submeter aos processos tecnológicos. Existe o risco, é claro, de tornar a tecnologia de informação um elemento hipnotizador e paralisante. Já se falou disso em algumas obras de ficção. Mas o indivíduo bem formado é obstáculo fundamental para deter qualquer movimento de desumanização do planeta. Pensemos positivamente. É surpreendente a utilidade dos novos meios na abertura do espaço da diversidade. O computador não diz a verdade única e definitiva. Ele nos mostra a imensa gama de respostas para cada questão e diminui a nossa arrogância. Mostra como é rico o pensamento humano, produzindo tantas respostas, e como é pobre a máquina, simplesmente operando como veículo para difundir essas respostas."
Jacques Marcovitch
*JACQUES MARCOVITCH: Professor da FEA-USP. Foi Reitor da Universidade de São Paulo. Atualmente é Secretário de Economia e Planejamento do Estado de São Paulo. http://www.ndc.uff.br/documentos/Informa%C3%A7%C3%A3o%20e%20Conhecimento.pdf

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Sejam Bem - Vindos!!!

Este Blog existe para que através dele, possamos discutir as formas de levar as tecnologias até a sala de aula, aproximando nossos alunos do Mundo Digital, sem distância-los da realidade... Suas contribuíções serão BEM VINDAS!!!